Rei de Portugal


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Sana20.02.2017
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#847


  • Rei de Portugal, filho mais novo do Duque de Beja e Viseu (o Infante D. Fernando, irmão do Rei D. Afonso V) e de D. Brites de Portugal, e neto do Rei D. Duarte I.






  • São sobretudo as iluminuras decorativas que melhor revelam as preocupações de afirmação de uma simbólica do poder real, constituída por variações em torno de um motivo quase sempre repetitivo: as armas de Portugal, ladeadas por duas esferas armilares.





Estão representados alguns costumes e actividades dos índios brasileiros, bem como animais da fauna americana – alguns desenhados com grande minúcia, outros absolutamente fantasiados.

  • Estão representados alguns costumes e actividades dos índios brasileiros, bem como animais da fauna americana – alguns desenhados com grande minúcia, outros absolutamente fantasiados.

  • Constituiu-se, assim, um enorme império marítimo que abrangia territórios extremamente dispersos, de Marrocos ao Brasil, passando pela costa ocidental de África até ao Oriente.



Fortemente influenciado pela espiritualidade cristã, procurou promover a expansão da cristandade agora centrada nos territórios banhados pelo Índico.

  • Fortemente influenciado pela espiritualidade cristã, procurou promover a expansão da cristandade agora centrada nos territórios banhados pelo Índico.

  • Graças a D. Afonso de Albuquerque, enviado à Índia em 1506, foram conquistados diversos portos-chave como Goa, Malaca e Ormuz, que lançaram as bases do Estado da Índia e permitiram aos portugueses controlar uma parte importante do comércio marítimo oriental.



Lisboa no século XVI: o Tejo encontra-se cheio de barcos que o ligam ao mundo em alargamento.

  • Lisboa no século XVI: o Tejo encontra-se cheio de barcos que o ligam ao mundo em alargamento.

  • No contexto da modernidade, convergem as realidades económicas e as decisões políticas para Lisboa, capital do reino e do império.

  • José Mattoso (dir.), História de Portugal





O quotidiano – cortesãos no jardim

  • O quotidiano – cortesãos no jardim

  • (Livro de Horas de D. Manuel I)







Em algumas cidades e vilas estavam autorizadas devesas, tapadas, cerrados, tapumes e sebes e outras formas de subtrair em permanência certas áreas à necessidade de alimento dos animais. (…)

  • Em algumas cidades e vilas estavam autorizadas devesas, tapadas, cerrados, tapumes e sebes e outras formas de subtrair em permanência certas áreas à necessidade de alimento dos animais. (…)

  • José Mattoso (dir.), História de Portugal



D. Manuel I incentivou a arquitectura, retomando a construção de importantes edifícios, como o Mosteiro da Batalha, intervindo no Convento de Tomar e no Mosteiro de Alcobaça e mandando edificar o Mosteiro dos Jerónimos, todos marcados por um estilo que foi designado a partir do seu nome (estilo manuelino).

  • D. Manuel I incentivou a arquitectura, retomando a construção de importantes edifícios, como o Mosteiro da Batalha, intervindo no Convento de Tomar e no Mosteiro de Alcobaça e mandando edificar o Mosteiro dos Jerónimos, todos marcados por um estilo que foi designado a partir do seu nome (estilo manuelino).

  • Houve também um florescimento da pintura, influenciada pela pintura flamenga, dada a existência de uma feitoria na Flandres.





  • Convento da Nossa Senhora da Conceição,

  • em Beja



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