Universidade federal fluminense


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UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE 
INSTITUTO BIOMÉDICO 
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS BIOMÉDICAS 
(FISIOLOGIA E FARMACOLOGIA) 
 
 
 
 
Juliana Ribeiro Paes 
 
 
 
 
 
AVALIAÇÃO  PSICOFISIOLÓGICA  DE  IMAGENS  DE 
PROCEDIMENTOS 
CIRÚRGICOS: 
EFEITOS 
DA 
RELEVÂNCIA 
OCUPACIONAL 

DOS 
TRAÇOS 
INDIVIDUAIS 
 
 
 
 
 
 
 
NITERÓI/RJ 
2017 
 


 
Juliana Ribeiro Paes 
 
 
 
AVALIAÇÃO 
PSICOFISIOLÓGICA 
DE 
IMAGENS 
DE 
PROCEDIMENTOS  CIRÚRGICOS:  EFEITOS  DA  RELEVÂNCIA 
OCUPACIONAL E DOS TRAÇOS INDIVIDUAIS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Orientador: Prof. Dra. Izabela Mocaiber Freire e Prof. Dra. Leticia 
de Oliveira 
 
 
NITERÓI/RJ 
2017 
Dissertação  de  Mestrado  apresentada  ao
 
Programa  de  Pós-Graduação  em  Ciências
 
Biomédicas  (Fisiologia  e  Farmacologia)  da
 
Universidade  Federal  Fluminense,  como
 
parte dos requisitos necessários à obtenção
 
do título de Mestre em Ciências Biomédicas.
 
Área  de  concentração:  (Fisiologia  ou
 
Farmacologia).
 
 


 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Paes, Juliana Ribeiro. 
Avaliação psicofisiológica de imagens de procedimentos cirúrgicos: 
efeitos da relevância ocupacional e dos traços individuais / Juliana 
Ribeiro Paes. Niterói: UFF, 2017. 
p.160 
Orientador(es): Izabela Mocaiber freire e Leticia de Oliveira 
Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal Fluminense, Faculdade 
de Medicina, Pós-Graduação em Ciências Biomédicas (Fisiologia e 
Farmacologia), 2017. 
Referências Bibliográficas: f.  
1.Emoção  2.Regulação  Emocional  3.Empatia  4.Variabilidade  da 
Frequência  Cardíaca  5.Enfermagem 

  Dissertação.  I.  Mocaiber, 
Izabela.  Oliveira,  Leticia  de.  II.  Universidade  Federal  Fluminense, 
Instituto  Biomédico,  Pós-Graduação  em  Ciências  Biomédicas 
(Fisiologia e Farmacologia).
 
 
 


 
JULIANA RIBEIRO PAES 
 
AVALIAÇÃO PSICOFISIOLÓGICA DE IMAGENS DE 
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS: EFEITOS DA RELEVÂNCIA 
OCUPACIONAL E DOS TRAÇOS INDIVIDUAIS 
 
 
 
 
 
 
 
 
Aprovado em ________________________ de __________________. 
 
 
 
BANCA EXAMINADORA 
__________________________________________________________________ 
Prof. Dra. Rita de Cássia Alves Soares  
IBMR 
_________________________________________________________________ 
Prof. Dra. Isabel da Paula Antunes David 
UFF 
_________________________________________________________________ 
Prof. Dra. Mirtes Garcia Pereira 
UFF 
 
 
Dissertação  de  Mestrado  apresentada  ao
 
Programa  de  Pós-Graduação  em  Ciências
 
Biomédicas  (Fisiologia  e  Farmacologia)  da
 
Universidade  Federal  Fluminense,  como
 
parte dos requisitos necessários à obtenção
 
do título de Mestre em Ciências Biomédicas.
 
Área  de  concentração:  (Fisiologia  ou
 
Farmacologia).
 
 


 
 
DEDICATÓRIA 
 
 
  
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Dedico  este  trabalho  a  minha  família,  por  me 
incentivar  na  busca  do  meu  sucesso  profissional. 
Especialmente a minha mãe Tereza, que a cada dia 
apoia incondicionalmente minhas escolhas de vida. 
 


 
 
AGRADECIMENTOS 
 
 
À Deus e aos amigos espirituais pela presença constante, guiando meus passos 
e pensamentos. 
 
À  minha  mãe,  Tereza  e  ao  meu  pai,  Luiz  Carlos,  por  me  ajudarem  a  ser  o  que 
sou  hoje.  Vocês  me  ajudaram  na  formação  da  minha  personalidade,  do  meu 
caráter,  do  meu  intelecto,  sendo  sempre  o  exemplo  que  eu  busquei  seguir  e  se 
hoje sou capaz de ter minhas próprias conquistas, isso se deve a vocês. 
 
Ao meu irmão Michel, por sempre olhar por mim, torcer por mim, ser um exemplo 
e estar sempre ao meu lado para o que der e vier. E meus irmãos Luiz Fernando 
Ana Luiza, por fazerem os meus dias melhores e mais fáceis, me dando alegria 
e despertando em mim a responsabilidade de ser a irmã mais velha.  
 
À  minha  família,  meus  avós,  tios,  primos  e  agregadados,  que  sempre  torceram 
por mim e me deram força nos momentos que precisei, sempre com uma palavra 
de carinho, um abraço, um colo, um sorriso. 
 
À  Ana  Beatriz,  minha  grande  amiga,  pelos  12  anos  de  fiel  amizade.  A  distância 
nunca nos atrapalhou e várias vezes, por causa deste trabalho, pudemos matar a 
saudade  com  você  me  abrigando  na  sua  casa.  Obrigada  por  ser  quem  você  é  e 
me amar como eu sou. Que venham mais 10, 20, infinitos anos de amizade. 
 
Aos  meus  amigos,  Daniel  e  Werlyson.  Sem  vocês  esses  anos  não  teriam  sido 
possíveis.  
 
Às minhas orientadoras, Izabela e Leticia, por tudo. Por terem sempre acreditado 
no  meu  potencial.  Por  terem  me  ajudado,  me  dado  força,  confiado  em  mim.  Por 
 


 
todas as vezes que eu achei que não era capaz e vocês terem acreditado em mim 
e  direcionado  meu  caminho.  Por  terem  me  ouvido,  me  aconselhado,  pelas 
inúmeras  conversas, desabafos.  Por  muitas  vezes  terem  me  pego  pela  mão,  me 
dando  força,  e  mostrando  que  eu  era  capaz.  Esse  trabalho  não  teria  sido 
concluído sem vocês. Obrigada. 
 
À minha banca examinadora, Cássia, Mirtes e Isabel, e aos membros suplentes, 
Walter  e  Fátima,  por  terem  aceitado  o  convite  de  participar  desta  etapa  e 
possibilitar minha formação acadêmica. 
 
Aos  voluntários,  pela  participação,  pela  paciência,  pela  cooperação,  pois  sem 
eles esse trabalho não teria sido possível.  
 
A todos do LPfC e LabNec, pelo companheirismo, amizade, pela ajuda.  
 
À Universidade Federal Fluminense pela formação e iniciativa; 
 
E a todos que contribuíram para o término desta etapa direta ou indiretamente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 


 
EPÍGRAFE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
“Nothing is impossible. The word itself says ‘
 
I’m 
Possible!’
 
”.
 
Audrey Hepburn 
 


 
RESUMO 
Paes, 
Juliana 
Ribeiro. 
Avaliação 
psicofisiológica 
de 
imagens 
de 
procedimentos  cirúrgicos:  efeitos  da  relevância  ocupacional  e  dos  traços 
individuais. 2017. Dissertação (Ciências Biomédicas: Fisiologia e Farmacologia) - 
Instituto Biomédico, Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2017. 
Há  evidências  de  que  profissionais  de  saúde  apresentem  menor  reatividade 
emocional ao visualizarem cenas envolvendo dor e que o  traço de empatia tenha 
um papel crítico na reatividade emocional. O objetivo deste estudo foi investigar a 
reatividade emocional a imagens de procedimentos cirúrgicos. No experimento 1, 
estudantes (52 de Enfermagem e 48 de Serviço Social, todas mulheres) avaliaram 
imagens de procedimentos cirúrgicos (relato avaliativo) quanto à agradabilidade e 
ativação.  No  experimento  2,  estudantes  de  enfermagem  (N=  27)  visualizaram  4 
blocos  de  20  imagens:  procedimentos  cirúrgicos,  mutilados  e  2  blocos  neutros 
pareados,  enquanto  sua  atividade  eletrocardiográfica  era  registrada.  O  traço  de 
empatia  foi  medido  nos  dois  experimentos.  No  Experimento  1,  a  valência  média 
para as imagens de procedimentos cirúrgicos no grupo de Enfermagem (M = 4,57, 
DP  =  1,02)  foi  maior  do  que  no  grupo  de  Serviço  Social  (M  =  3,31,  DP  =  1,05). 
Além disso,  a maioria das estudantes de Enfermagem (65,4%) escolheu "neutro" 
como  a  palavra  que  melhor  descrevia  o  que  sentiam  ao  ver  as  fotos  de  cirurgia. 
No  grupo  de  Serviço  Social,  o  nojo  (54,2%)  foi  a  emoção  mais  escolhida.  No 
experimento  2,  observou-se  que  a  curva  de  resposta  cardíaca  (desacelerativa) 
para as imagens de mutilados diferiu da curva neutra pareada desde o ponto 4 (2s 
de  visualização)  até  o  ponto  12  (6s).  Já  a  curva  para  as  imagens  de 
procedimentos cirúrgicos diferiu da curva neutra pareada somente do ponto 6 (3s) 
até  o  ponto  9  (4500  ms),  sugerindo  uma  resposta  cardíaca  atenuada  e/ou 
recuperação da bradicardia. Observou-se uma correlação entre o traço de empatia 
e  a  magnitude  da  desaceleração  cardíaca,  com  níveis  mais  altos  de  empatia 
associados  à  maior  amplitude  da  desaceleração  no  bloco  de  procedimentos 
cirúrgicos.  Em  conjunto,  os  dados  mostram  a  importância  da  relevância 
ocupacional das imagens em sua avaliação subjetiva e impacto cardiovascular. 
 
Palavras-chave
emoção, 
empatia, 
frequência 
cardíaca, 
imagens 
de 
procedimentos cirúrgicos, imagens de mutilados. 
 
 
 
 
 
 

10 
 
 
ABSTRACT 
Paes,  Juliana  Ribeiro.  Psychophysiological  evaluation  of  surgical  procedure 
images:  effects  of  occupational  relevance  and  individual  traits.  2017. 
Dissertação  (Ciências  Biomédicas:  Fisiologia  e  Farmacologia)  -  Instituto 
Biomédico, Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2017. 
There  is  evidence  that  health  professionals  are  less  emotionally  reactive  when 
viewing  scenes  involving  pain  and  that  the  empathy  trait  plays  a  critical  role  in 
emotional  reactivity.  The  objective  of  this  study  was  to  investigate  the  emotional 
reactivity  to  images  of  surgical  procedures.  In  the  experiment  1,  students  (52 
Nursing  and  48  Social  Work  students,  all  women)  evaluated  images  of  surgical 
procedures (self-report) regarding the pleasantness and arousal. In the experiment 
2, nursing students (N = 27) visualized 4 blocks of 20 images: surgical procedures, 
mutilated and 2 paired neutral blocks, while their electrocardiographic activity was 
recorded. The empathy trait  was measured  in both experiments. In Experiment 1, 
the mean valence for surgical procedures images in the Nursing group (M = 4.57, 
SD  =  1.02)  was  higher  than  in  the  Social Work  group  (M  =  3.31,  SD  =  1,  05).  In 
addition, the majority of Nursing students (65.4%) chose "neutral" as the word that 
best described what they felt when they saw the surgery photos. In the Social Work 
group,  disgust  (54.2%)  was  the  most  chosen  emotion.  In  experiment  2,  it  was 
observed  that  the  cardiac  (decelerating)  response  curve  for  the  mutilated  images 
differed from the paired neutral curve from point 4 (visualization in 2s) to point 12 
(6s).  The  curve  for  the  images  of  surgical  procedures  differed  from  the  neutral 
paired curve only from point 6 (3s) to point 9 (4500 ms), suggesting an attenuated 
cardiac  response  and/or  bradycardia  recovery.  A  correlation  was  observed 
between  the  empathy  trait  and  the  magnitude  of  the  cardiac  deceleration,  with 
higher levels of empathy associated with the greater amplitude of the deceleration 
in  the  surgical  procedures  block. Together, the  data  shows  the  importance  of  the 
occupational  relevance  of  the  images  in  their  subjective  evaluation  and 
cardiovascular impact. 
Keywords: emotion, empathy, heart rate, surgical procedure images, mutilation 
images. 
 
 
 
 

11 
 
LISTA DE ILUSTRAÇÕES 
 
Fig. 1 
Sistema Internacional de Figuras Afetivas (IAPS), p. 19 
Fig. 2 
Resultados estudo de Decety, p. 21 
Fig. 3 
Morfologia do sinal eletrocardiográfico, p. 26 
Fig. 4 
Resultados de Bradley et. al., 2001, p. 28 
Fig. 5 
Esquema de aquisição do sinal eletrocardiográfico, p. 49 
Fig. 6 
Voluntária realizando experimento, p. 49 
Fig. 7 
Desenho Experimental, p. 53 
Fig. 8 
Paradigma Experimental, p. 55 
Fig. 9 
Escala SAM, p. 56 
Fig. 10 
Escalas Likert, p. 57 
Fig. 11 
Escalas Likert Sensações e Dor Percebida, p. 59 
Fig. 12 
Efeito principal de categoria sobre a FC, p. 66 
Fig. 13 
Curva de alteração da frequência cardíaca, p.  67 
Fig. 14A 
Curva de desaceleração cardíaca para imagens cirúrgicas, p. 
67 
Fig. 14B 
Curva de desaceleração cardíaca para imagens de mutilados, 
p. 68 
Fig. 15 
Pontuações de valência por bloco, p. 70 
Fig. 16 
Pontuações de ativação por bloco, p. 71 
Fig. 17 
Correlação  Desaceleração  cardíaca  (Bloco  C)  x  Escala 
Jefferson de Empatia Médica, p. 74 
Fig. 18 
Correlação Desaceleração cardíaca (Bloco C) x Escala IRI, p. 
75 
Fig. 19 
Percentual de Emoção específica Alegria, p. 77 
 

12 
 
Fig. 20 
Percentual de Emoção específica Medo, p. 78 
Fig. 21 
Percentual de Emoção específica Neutro, p. 79 
Fig. 22 
Percentual de Emoção específica Raiva, p. 80 
Fig. 23 
Percentual de Emoção específica Repulsa, p. 81 
Fig. 24 
Percentual de Emoção específica Surpresa, p. 82 
Fig. 25 
Percentual de Emoção específica Tristeza, p.83 
Fig. 26 
Percentual de Desconforto/Angústia, p. 84 
Fig. 27 
Percentual de Sensação de Desmaio, p. 85 
Fig. 28 
Percentual de Intensidade de Dor Percebida, p. 86 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

13 
 
 
LISTA DE TABELAS 
Tabela 1 
Parâmetros físicos  para  as  quatro  categorias  de  imagens,  p. 
52 
Tabela 2 
Valência e Ativação de cada bloco de imagens, p. 69 
Tabela 3 
Estatística descritiva das Escalas Psicométricas, p. 71 
Tabela 4 
Correlações  entre  os  traços  individuais  e  a  desaceleração 
cardíaca, p. 72 
Tabela 5 
Percentual de intensidade de Alegria em cada Bloco, p. 76 
Tabela 6 
Percentual de intensidade de Medo em cada Bloco, p. 77 
Tabela 7 
Percentual de intensidade de Neutro em cada Bloco, p. 78 
Tabela 8 
Percentual de intensidade de Raiva em cada Bloco, p. 79 
Tabela 9 
Percentual de intensidade de Repulsa em cada Bloco, p. 80 
Tabela 10 
Percentual de intensidade de Surpresa em cada Bloco, p. 81 
Tabela 11 
Percentual de intensidade de Tristeza em cada Bloco, p. 82 
Tabela 12 
Percentual  de  intensidade  de  Angústia/Desconforto  em  cada 
Bloco, p. 84 
Tabela 13 
Percentual de intensidade de Sensação de Desmaio em cada 
Bloco, p. 85 
Tabela 14 
Percentual de  intensidade  de  Dor  Percebida  em  cada Bloco, 
p. 86 
 
 
 
 
 
 

14 
 
 
LISTA DE ABREVIATURAS, SIGLAS E SÍMBOLOS 


 Procedimentos Cirúrgicos 
CC 

 Cuidado Compassivo 
DP 

 Desconforto Pessoal 
ECE 

 Escala de Contágio Emocional 
ECG - Eletrocardiograma 
EF 

 Escala de Fantasia 
FC 

 Frequência Cardíaca 
IAPS 

 International Affective Picture System (Sistema Internacional de Figuras 
Afetivas) 
IRI 

 Índice de Reatividade Interpessoal 


 Mutilados 
NA 

 Afeto Negativo 
NC 

 Neutras de Cirúrgicas 
NM 

 Neutras de Mutilados 
PA 

 Afeto Positivo 
PE 

 Preocupação Empática 
PS 

 Colocar-
se no Lugar do Paciente (Pacient’s Shoes)
 
SAM 

 Self-Assesment Manikin  
TP 

 Tomada de Perspectiva 
 
 

15 
 
SUMÁRIO 
 
1. 
INTRODUÇÃO.................................................................................p. 17 
1.1. 
Considerações sobre emoção......................................................p. 17 
1.2. 
Imagens  de  procedimentos  cirúrgicos:  considerações  sobre 
nojo/repulsa................................................................................... p. 23 
1.3. 
Respostas  autonômicas  a  estímulos  emocionais  (imagens 
indutoras de nojo/repulsa)........................................................... p. 26 
1.4. 
Considerações sobre empatia..................................................... p. 40 
1.5. 
Contextualização do trabalho.......................................................p. 44 
 
2. 
OBJETIVOS.................................................................................... p. 46 
2.1. 
Objetivos específicos.................................................................... p. 46 
2.1.1.  Experimento 1............................................................................p. 46 
2.1.2.  Experimento 2............................................................................p. 46 
 
3. 
MÉTODOS.......................................................................................p.47 
3.1. 
Experimento 1: relato avaliativo...................................................p. 47 
3.2. 
Experimento 2: frequência cardíaca............................................p.  47 
3.2.1.  Amostra..........................................................................................p. 47 
3.2.2.  Aparato Experimental....................................................................p. 48 
3.2.3.  Registro fisiológico........................................................................p. 48 
3.2.4.  Estímulos visuais...........................................................................p. 50 
3.2.5.  Procedimentos experimentais.......................................................p. 53 
3.2.5.1 1ª Parte: Registro basal de eletrocardiograma e treino..p. 53 
3.2.5.2 
2ª 
Parte: 
Visualização 
passiva 
com 
registro 
de 
eletrocardiograma..........................................................................p. 54 
                3.2.5.3. 3ª Parte: Reapresentação das imagens e preenchimento de 
escalas avaliativas...........................................................................................p. 55 
                3.2.5.4.  4ª  Parte:  Preenchimento  das  escalas  psicométricas  de 
traços individuais.............................................................................................p. 59 
3.2.6.  Análise de dados............................................................................ p. 60 
3.2.6.1.  Pareamento físico das imagens..................................... p. 61 
3.2.6.2.  Frequência 
cardíaca 
durante 

visualização 
das 
imagens................................................................................. p. 62 
3.2.6.3.  Valência e ativação (relato avaliativo)......................... p. 62 
3.2.6.4.  Estatística  descritiva  das  escalas  Likert:  emoção 
específica, sensações e dor percebida.............................. p. 62 
3.2.6.5.  Escalas psicométricas: estatística descritiva............. p. 63 
3.2.6.6.  Análises  de  correlação  entre  escalas  psicométricas 
(traços 
individuais) 

parâmetros 
de 
frequência 
cardíaca........................................................................ ... p. 63 
 

16 
 
4. 
RESULTADOS................................................................................. p. 65 
4.1. 
Cálculo de outlier............................................................................ p. 65 
4.2. 
Alterações  da  frequência  cardíaca  durante  a  visualização  passiva 
das imagens..........................................................................................p. 65 
4.3. 
Julgamento de valência e ativação por bloco: escala SAM........p. 68 

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