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- 12 DE SETEMBRO 1631
1840 — Os postos de Conceição e Estanhado, defendidos pelo tenente-coronel João rebelo Cardoso, são atacados por 400 rebeldes, que desistem, afinal, da ação em razão da aproximação da brigada do major sousa mendes. Os rebeldes eram comandados por Gavião, Coco, Tempestade e outros caudilhos. No mesmo dia, o major damásio Pinto da Veiga repele, em frecheiras, o caudilho domingos ferreira de Veras. depois, vai acudir ao posto do rodeio, atacado por 300 pretos dirigidos por Cosme e Pinto silva. Este combate terminou no dia 12, sendo os pretos repelidos até às matas do Mutum.
francisco Vilela barbosa, estadista e poeta, nascido na mesma cidade a 20 de novembro de 1769. Nas cortes de lisboa, foi valente defensor dos direitos do brasil; em sua terra natal, ocupou o cargo de ministro de Estado em quadras sumamente difíceis (de 10 de novembro de 1822 a 16 de janeiro de 1827, de 4 de dezembro de 1829 a 19 de março de 1831, de 5 a 7 de abril de 1831, de 23 de março de 1841 a 20 de janeiro de 1843). No seu primeiro ministério, dissolveu a Constituinte, promoveu a redação e o juramento da Constituição, restabeleceu a ordem nas províncias do norte, onde havia sido proclamada a Confederação do Equador, organizou o império, obteve o reconhecimento da independência pela antiga metrópole e aumentou com muito empenho as nossas forças navais. No seu terceiro e curto ministério, assistiu a revolução de 7 de abril de 1831. No quarto ministério, teve de dominar as rebeliões de são Paulo e de Minas, e reuniu os elementos necessários para a pacificação do rio Grande do sul. Em 1840, concorreu poderosamente para a proclamação da maioridade do imperador dom Pedro ii.
de 3,3 km) ao norte do Cerro largo, a divisão do coronel dionísio, coronel das tropas do general Oribe.
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1865 — O imperador dom Pedro ii chega ao acampamento dos aliados diante de Uruguaiana. Já ali se achavam os generais mitre e flores, presidente da república argentina e Oriental do Uruguai, o ministro da Guerra brasileiro, ferraz, o tenente-general Porto alegre, comandante em chefe do Exeécito brasileiro do rio Grande do sul, e o almirante Tamandaré. acompanhavam o imperador, como ajudantes de campo, o marechal Caxias e o tenente-general Cabral, depois barão de itapagipe. 1880 — O maestro Carlos Gomes, de regresso à pátria, recebe em são Paulo entusiástica ovação. 1881 — realiza-se com grande festa a experiência da parte em tráfego da estrada de ferro do rio bonito a Capivari (rio de Janeiro). 12 DE SETEMBRO 1631 — Batalha naval dos Abrolhos (entre a esquadra hispano- portuguesa, ou, como então se dizia, a armada do general dom antonio de Oquendo, almirante do mar oceano, e a esquadra holandesa do general adriaen Janszoon Pater). a primeira, saída da bahia, no dia 3, compunha-se de 20 navios de guerra, ou armados em guerra, com 439 peças (a relação em J. de laet, transcrita por Netscher, tem alguns erros). Eram 12 galeões espanhóis e cinco portugueses, uma urca e dois patachos espanhóis, levando em sua conserva 24 navios carregados de açúcar, que iam para a Europa, e 12 caravelas. Estas últimas transportavam 1.200 portugueses, espanhóis e napolitanos, sob o comando do então mestre de campo conde de bagnuoli, destinados a reforçar as nossas tropas de Pernambuco e da Paraíba. a esquadra holandesa compunha- se de 16 navios armados de 472 peças (13 naus e três patachos). desviada do seu rumo por ventos contrários, foi a frota de Oquendo caindo para o sul e, na manhã de 12 de setembro, estava oito léguas a leste dos abrolhos, pelo paralelo de 18º, quando a barlavento surgiu a esquadra de Pater. Às 9h, começou a batalha, que durou até o anoitecer, retirando-se então os holandeses, já sob o comando do almirante marten Thijszoon, que sucedera ao general Pater, morto durante esta jornada,
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que foi o mais sangrento conflito travado nos mares do Brasil. Oquendo repeliu o ataque do inimigo e ficou senhor das águas da batalha. Foi, portanto, o vencedor, embora os seus navios ficassem quase tão destroçados quanto os contrários. Perderam os holandeses duas das suas melhores naus, ambas incendiadas, montando ao todo 84 canhões (a capitânea Prins Willem e a Provintie van Uytrecht); e Oquendo, três navios com 66 canhões (Santo Antônio de Pádua, espanhol, e Prazeres
capturado). No pessoal, foi a perda dos holandeses de 750 mortos, mais de 350 feridos e alguns prisioneiros; a dos seus adversários, de 800 mortos e prisioneiros e de 400 feridos. O almirante espanhol francisco de Valezilla, gravemente ferido, pereceu, afundando-se com os destroços do Santo Antônio de Pádua (700 toneladas, 28 peças), que sustentara um terrível combate contra a Vereenighde Provintien, do almirante Thijszoon (800 toneladas, 50 peças), e a Provintie van Uytrecht (600 toneladas, 38 peças). O Santiago do Leste, de 900 toneladas e de 44 peças, em que tinha seu pavilhão o general Oquendo, bateu-se contra a Prins Willem (mil toneladas, 46 peças) e a Walcheren (560 toneladas, 34 peças). Uma abordagem do galeão português Prazeres Menor (305 toneladas, 18 peças) contra o Walcheren foi repelida, e, ficando aquele navio à matroca, atravessou-se nas proas dos três, que combatiam atracados, e foi a pique com o choque das arfadas desses navios. O comandante do Prazeres Menor, Cosme do Couto Barbosa, ficou prisioneiro. O general Pater morreu afogado, não tendo querido salvar- se nas caravelas do conde de bagnuoli, que recolheram muitos homens das guarnições do Prins Willem e da Provintie van Uytrecht.
um nevoeiro, aproxima-se, sem ser vista, da barra do rio de Janeiro e força a entrada. Compunha-se de 17 navios, montando 740 peças e alguns morteiros, com 5.764 marinheiros e soldados. as fortalezas e as baterias da barra, a de Villegaignon e seis navios de guerra, ou armados em guerra, disputaram a passagem, na qual duguay-Trouin teve 300 homens fora de combate, sendo 80 mortos. a bateria de Villegaignon ficou destruída por uma explosão, em que pereceram os capitães manuel ferreira Estrela, João Pinto de Castro morais e um capitão de artilharia, além de trinta e tantos inferiores e soldados, e ficaram Obras dO barãO dO riO braNCO 516
feridos 60 oficiais e praças (História gen., Viii, 127). a esquadra francesa foi fundear na armação. Pela exposição do governador do rio de Janeiro, francisco de Castro morais, e de outros documentos inéditos da devassa a que se procedeu, vê-se que os navios portugueses do sargento-mor de batalha do mar, Gaspar da Costa de ataíde, não estavam postados entre santa Cruz e em boa Viagem, como foram representados na planta de a. Coquart (Mems. de Duguay-Trouin), reproduzida, com ligeiras variantes, na História geral do Brasil, do visconde de Porto seguro. Esses navios se achavam entre Villegaignon e a cidade, tendo a maior parte das guarnições, com o general Costa de ataíde, em terra, no trabalho da construção de trincheiras. Os nossos cronistas e historiadores exageraram muito as forças de que dispunha o governador (ver 29 de agosto de 1711). Eis a relação exata dos fortes e baterias, segundo os documentos oficiais portugueses. Na entrada da barra: bateria da praia de fora, seis canhões de ferro; bateria da Praia Vermelha, 12; fortaleza de santa Cruz, comandada pelo sargento-mor miguel alves Pereira, 44 canhões, seis dos quais de bronze; fortaleza de são João (compreendendo as baterias de são martinho, são diogo, são José e são Teodósio), comandada pelo sargento-mor antônio soares de azevedo, 30 canhões, sendo oito de bronze (estas baterias não fizeram fogo porque o comandante tinha licenciado a sua gente). No porto: bateria de Villegaignon, comandada pelo capitão manuel ferreira Estrela, 20 canhões de ferro; bateria da boa Viagem, 10 (a bateria de Gravatá já existia, mas estava desarmada); forte e bateria da ilha das Cobras, capitão diogo barbosa leitão, 12. Na cidade e seus arredores: forte de são sebastião, capitão José Correia de Castro, cinco; reduto de são Januário, 11; reduto de santa luzia, cinco (todos os três no morro do Castelo); forte de santiago, também chamado da ponta da misericórdia ou do Calabouço, um; trincheiras do morro de são bento, oito canhões; reduto da Prainha, sem artilharia. No morro da Conceição havia um entrincheiramento sem artilharia, para proteger a residência do bispo. do lado de terra, corria uma trincheira, não de todo acabada, desde a lagoa de santo antônio ou do boqueirão, no atual largo da Carioca, até a Prainha, ao longo do fosso, que já existia no ano anterior (ver 19 de setembro de 1710). Nessas trincheiras, não havia peças. assim, o número total de bocas de fogo, nos fortes, nas baterias e nas trincheiras, era de 174, sendo apenas 14 de bronze. Em vez de
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10 mil homens de linha e de cinco mil milicianos, de que fala Porto seguro, iludido pelas declarações de duguay-Trouin (nunca houve em tempo algum, antes da independência, 10 mil homens de linha reunidos em um só ponto do nosso território), só tinha o governador 2.720 homens, 650 dos quais, incluindo todos os artilheiros, ocupavam os fortes e as baterias da barra e do porto. dividiam-se assim: Tropa regular: terço velho e terço novo de infantaria do rio de Janeiro, 590 homens (mestre de campo francisco xavier de Castro morais e João de Paiva souto maior), e o terço da Colônia do sacramento, 300 homens (sargento-mor domingos Henriques); artilheiros, 50. milícias: regimento da nobreza e privilegiados, 550 homens (coronel manuel Correia Vasques), dois regimentos de ordenanças, 780 homens (coronéis baltasar de abreu Cardoso e Crispim da Cunha). Tropas de marinha (do regimento da armada e do regimento da Junta de Comércio), 400 homens desembarcados dos navios. a força naval constava apenas da nau capitânea, cujo nome nos não é conhecido, da São Boaventura (comandante Gillet du bocage, avô do grande poeta), da Barroquinha (comandante amaro José de mendonça) e da Prazeres. Esta última pertencia à Junta do Comércio; as outras três, à marinha real; montavam, ao todo, uns 130 canhões. Havia ainda dois navios mercantes ingleses, que tinham algumas peças. Não podendo resistir à poderosa esquadra de Duguay-Trouin, ordenou Costa de ataíde o incêndio dos seis navios, que, largando as amarras, tinham ido encalhar na ponta da misericórdia, na ilha das Cobras, e junto a São Bento. Na manhã de 13, o cavaleiro de Goyon, à frente de 500 homens, apoderou-se da ilha das Cobras, cujo comandante, debalde, havia pedido reforços; no dia seguinte, duguay-Trouin, desembarcando na praia de são diogo com 3.800 homens, ocupou sem resistência as alturas de são diogo, Providência e livramento, e fez estabelecer na ilha das Cobras e no morro do Pina, hoje saúde, baterias, que abriram fogo contra as trincheiras de são bento e o forte de são sebastião. Na ilha das Cobras tinham os franceses cinco morteiros e 18 canhões, e no morro da saúde 10 canhões e quatro morteiros. Os documentos da alçada mostram que Castro morais só podia responder ao fogo desses 37 canhões e morteiros, e ao da esquadra, com as oito peças de são bento, as cinco do forte de são sebastião e uma do de santiago. Os outros fortes e baterias ficavam muito distantes, e nenhum préstimo
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tinham para a defesa da cidade. Ocupadas pelo inimigo as alturas de são Diogo à Conceição, assim como a ilha das Cobras, a cidade podia ser facilmente destruída, e estava de fato perdida. ainda assim, as baterias improvisadas em são bento sustentaram fogo continuado até o dia 20, sob a direção do sargento-mor de batalha do mar, que tinha às suas ordens o capitão de mar e guerra Gillet du bocage. Nos dias 17 e 18 houve pequenos combates, fora das trincheiras, e no dia 20 (ver essas datas), começado o bombardeamento, o governador ordenou, à noite, a evacuação da cidade, que contava então 12 mil habitantes.
na casa da estância de são João Velho, recusam-se render-se ao coronel andrés artigas, que invadira o nosso distrito de missões pelo Passo de itaqui. morrem todos combatendo. 1821 — falece em lisboa o bispo de Elvas, o ilustre economista dom José Joaquim da Cunha de azeredo Coutinho, que fora bispo de Pernambuco e que era então um dos deputados do Rio de Janeiro às Cortes Constituintes da nação portuguesa. Nasceu em Campos dos Goitacás, a 8 de setembro de 1743.
cruzado a entrada do Tejo, começa neste dia sua viagem de regresso para o brasil. a Niterói foi o único navio brasileiro que, por ordem de lorde Cochrane, seguiu até a Europa a esquadra portuguesa, saída da bahia no dia 2 de julho.
das tropas imperiais em operações na província de Pernambuco, partindo do engenho Suaçuna, ilude, por uma hábil marcha de flanco, as forças dos revolucionários comandadas pelo coronel barros falcão, que o esperavam na ponte dos Carvalhos, sobre o Jaboatão. desaloja do engenho santana a extrema direita do inimigo, avança aceleradamente para o recife e apodera-se da ponte de motocolombó, do forte das Cinco Pontas, do bairro de santo antônio e da ponte da boa Vista (16h). a ponte do recife tinha sido cortada, ocupando outras tropas da revolução esse bairro e os fortes do brum, buraco e Picão. Pelas 17h, barros falcão ataca a ponte de EfEméridEs brasilEiras 519
motocolombó, em afogados, e é repelido. O chefe da rebelião, manuel de Carvalho Pais de Andrade, meteu-se, à noite, em uma jangada e foi asilar- se a bordo da fragata inglesa Tweed. as forças do general lima constavam de três batalhões de caçadores do rio de Janeiro, quatro de Pernambuco e dois de alagoas, de um corpo de cavalaria e de outro de artilharia de Pernambuco, e de um esquadrão de cavalaria do rio (ver os dias seguintes). 1831 — Nascimento do poeta Álvares de azevedo (manuel antônio), na cidade de são Paulo. faleceu no rio de Janeiro a 25 de abril de 1852.
de 1835. Nesta data, antônio de sousa Neto, acampado no Jaguarão, proclamou a república e a independência da província, mas a proclamação solene só foi feita em Piratini, no dia 6 de novembro. 1839 — O major manuel Clementino de sousa martins derrota os Balaios em santa rita, tomando-lhes duas peças. 1854 — decreto criando o instituto dos meninos Cegos. Este decreto foi referendado pelo ministro Pedreira, depois visconde de bom retiro. Quatro dias depois, foi inaugurado o estabelecimento.
solano lópez, em Jataiti Corá. O general brasileiro Polidoro Jordão não quis assistir à conferência.
fundado no brasil, por iniciativa do barão (depois conde) de araruama. 13 DE SETEMBRO 1598 — falecimento de filipe ii de Castela. 1632 — O prelado do rio de Janeiro, lourenço de mendonça, descobre um barril de pólvora embaixo de sua cama, com mecha que Obras dO barãO dO riO braNCO 520
ia até a rua. Esse atentado foi atribuído aos negociantes de escravos índios, irritados contra a oposição do prelado. 1685 — Portaria de João da Cunha souto maior, governador de Pernambuco, mandando abrir assento de soldado pago à imagem de santo antônio, do convento do recife. Em 30 de abril de 1717, o rei dom João V confirmou o posto de tenente, conferido pelo governador dom lourenço de almeida ao mesmo santo. Também o santo antônio do convento do rio de Janeiro começou por ter praça de soldado, e foi promovido a capitão, no dia 18 de setembro de 1710, pelo governador francisco de Castro morais, quando du Clerc marchava contra a cidade. 1711 — Ocupação da ilha das Cobras por 500 franceses comandados pelo cavaleiro de Goyon (ver 12 de setembro). 1715 — auto da fundação do Presídio, então indevidamente chamado Fecho dos Morros, à margem direita do Paraguai, e logo depois denominado Nova Coimbra. Em vez de ocupar o fecho dos morros, mais abaixo, como ordenara o governador luís Cáceres, o capitão matias ribeiro da Costa levantou uma estrada de 1.300 metros no lugar em que se começou, no ano de 1797, a construção do forte de Nova Coimbra.
nossa história política com o nome de visconde de itaboraí. Nasceu no Porto das Caixas, e faleceu a 8 de janeiro de 1872, na capital do império.
1824 — Continua o combate de artilharia e fuzilaria entre as tropas imperiais do general francisco de lima e silva, postadas na ilha de santo antônio, e as da insurreição pernambucana, entrincheiradas no bairro de recife, apoiadas pelo fogo dos fortes do brum e do buraco e pelo brigue-escuna Independência ou Morte. além desse navio, tinham os revolucionários, do lado do mar, uma galera armada e um brigue, que, com os dois mencionados fortes e o do Picão, responderam ao fogo das fragatas Piranga (chefe de divisão Jewett) e Niterói (comandante Norton). as tropas do coronel José de barros falcão de lacerda,
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repelidas na véspera, em motocolombó, tentaram neste dia entrar na cidade pela ponte da boa Vista e sofreram nova repulsa, depois de sangrento combate, retirando-se para Olinda (ver 14 de setembro).
escuna-corsária Triunfo Argentino (10 bocas de fogo, comandante Villiard). Este corsário, armado em buenos aires, era tripulado por franceses. depois de vivo combate, fugiu a remos, favorecido pela cerração. 1830 — falece no convento de santo antônio, no rio de Janeiro, o célebre pregador frei francisco de santa Teresa de Jesus sampaio, nascido na mesma cidade em agosto de 1778. “Oh deus! Tu conheces que o meu interesse sobre a glória do brasil não nasce de pretensões nem de vistas particulares”, disse o grande orador em um sermão pregado a 7 de março de 1822 na capela real. Entre os seus sermões mais eloquentes figuram os que pregou em 13 de outubro e em 1 o de dezembro de 1822, na Capela imperial, e a oração fúnebre no primeiro aniversário da morte da imperatriz dona leopoldina. frei francisco de sampaio foi um dos colaboradores da nossa independência política e, por alguns anos, escreveu em jornais do rio de Janeiro. 1831 — sedição militar e popular em são luís do maranhão. O presidente, araújo Viana, depois marquês de sapucaí, viu-se obrigado a transigir com os sediciosos. a 19 de novembro, houve outra revolta, vencida pelo mesmo presidente. 1832 — dissolve-se o ministério de 3 de agosto deste mesmo ano de 1832 e começa a governar um outro, organizado pelo senador Vergueiro. 14 DE SETEMBRO 1563 — O padre anchieta, que se achava entre os Tamoio (ver 5 de maio e 12 de junho), parte neste dia da aldeia do chefe Cunhambebe para Bertioga. Este Cunhambebe era, provavelmente, filho do valente e feroz índio do mesmo nome, falecido entre os anos de 1554 e 1560. Thevet, que Obras dO barãO dO riO braNCO 522
o conhecera em 1550, quando pela primeira vez esteve no brasil com o capitão Testu, chama-lhe Quoniambec, e acrescenta: “Que é o nome do abutre” (Histoire de deux voyages, ms. da Bibl. Nac. de Paris, fl. 82). Nesse caso o nome deveria ser “Cuimbáe-bebé”, literalmente, o valente voador. A aldeia deste chefe tinha o nome de Arirah (H. Staden, cap. 38), e ficava junto ao “rio das Vasas”, de que fala Thevet, chamada pelos nossos ariró. 1624 — O capitão manuel Gonçalves socorre, na bahia, um navio que chegava de Portugal e que ia ser tomado pelos holandeses. 1645 — rafael de Jesus e outros cronistas descrevem sendo esta a data da tomada de um navio holandês no canal de itamaracá. é preferível a data indicada por Nieuhoff (ver 20 de setembro).
são diogo (saco do alferes) e ocupa sem resistência as alturas de são diogo, Providência, livramento e saúde (ver 12 de setembro).
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