EfEméridEs brasilEiras
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- 2 DE jAnEiRO 1608
Explicação Em 1891, fundava o conselheiro rodolfo dantas, no rio de Janeiro, o Jornal do Brasil. Para redatores e colaboradores da folha, tratou de reunir eminentes próceres do jornalismo e das letras nacionais, de maioria simpatizante com o regime político recentemente abolido, assim como o conselheiro. Joaquim Nabuco, sancho de barros Pimentel, Ulisses Viana e Pedro leão Veloso filho foram dos primeiros convocados, seguindo-se Constâncio alves, José Veríssimo, m. said ali e outros. O Barão do Rio Branco, então residente em Paris, figurou entre os colaboradores da primeira hora. Em carta sem data, mas evidentemente dos princípios daquele ano, o barão escrevia ao visconde de Ourém, em londres, para desculpar-se do atraso em que se achava na correspondência entre ambos: [...] Tenho estado muito atarefado, porque o conselheiro rodolfo dantas fundou no rio uma grande folha, e pediu-me muito que lhe desse um pequeno artigo diário, comemorando ou indicando os nossos principais acontecimentos históricos, isto é, uma espécie de Efemérides. foi preciso adiantar matéria, mandando-lhe logo com antecipação o trabalho de um mês, e gastar muito tempo em coordenar material para não reproduzir as complicações anteriores. Com esse hors d’oeuvre, ou acréscimo de trabalho, faltou-me tempo para tudo, até para dar andamento aos meus negócios particulares (arquivo do instituto Histórico, lata 147. doc. 3.410).
Obras dO barãO dO riO braNCO 24 O Jornal do Brasil publicou o seu primeiro número em 9 de abril de 1891, e nele começou a estampar as Efemérides brasileiras, relativas ao primeiro do mês, precedidas destas palavras da redação: as efemérides pátrias, que começamos a publicar, são escritas pelo senhor barão do rio branco, cuja competência em coisas da história nacional tem sido posta a prova em trabalhos da especialidade. desde longos anos dedica- se com afã aquele nosso compatriota a investigações desta natureza, no correr das quais se lhe têm deparado, nas relações dos autores, erros a corrigir, lacunas a preencher e reivindicações a sustentar para lustre e honra da pátria. As notas postas pelo incansável pesquisador à valiosa História da Guerra da Tríplice aliança por schneider bastariam a grangear para o senhor barão do rio branco o merecido renome que goza pela sua aturada aplicação a esta esfera de estudos, em que, aliás, temos a fortuna de contar outros cultores esmerados. O senhor barão do rio branco mandar-nos-á, além das efemérides, narrações de feitos militares do Brasil. Aquelas e estas porão a nota às qualidades do eminente historiógrafo que, neste ramo, será colaborador assíduo desta folha. Em breve teremos adiantado a publicação, de maneira que possa referir-se aos sucessos memoráveis do dia em que for feita. E temos que os nossos leitores apreciarão no devido grau de estima este interessante trabalho, que representa sumo esforço, longa paciência e critério apurado. das Efemérides brasileiras deu o Jornal do Brasil um primeiro volume, sem segundo, contendo as de 1 o de abril a 30 de setembro 1 . as restantes, de outubro a dezembro, saíram na folha até o último dia do ano de 1891. do primeiro trimestre, nenhuma efeméride foi publicada; no entanto, o autor as redigira, e foram achadas em seus manuscritos, com as falhas adiante assinaladas. Em meados de 1916, o doutor lauro müller, então ministro das relações Exteriores, ofereceu ao instituto Histórico, por intermédio de seu grande presidente, o conde de afonso Celso, os manuscritos das Efemérides brasileiras, encontrados entre os papéis que formavam o arquivo do barão do rio branco, adquirido pelo governo do brasil. O instituto, de posse desse precioso material que veio acompanhado 1
VillENEUVE, H. de. Tipografia do Jornal do Brasil. rio de Janeiro: biblioteca do Jornal do brasil, 1892. p. 8. 378 pp.
EfEméridEs brasilEiras 25 de cópia datilografada, teve pressa em recolhê-lo às páginas de sua notável revista; contudo, desde logo verificou a comissão encarregada do serviço da impressão que aos originais e cópia faltavam as efemérides referentes a 1 o , 2, 3, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 12, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, e 29 de fevereiro – 19 dias – e as de todo o mês de março. se melhor examinasse, havia de verificar que faltava também a do dia 10 de dezembro, o que lhe passou despercebido ou sem referência, quando a publicação saltou de 9 para 11 daquele mês. a comissão do instituto tomou a si o encargo de completar a obra de rio branco, enchendo as lacunas dos meses de fevereiro e março supraindicadas. Fez trabalho próprio, sem recorrer à obra suplementar do barão, como era de bom conselho. rio branco foi certamente o mais objetivo dos escritores brasileiros. afeito a trabalhos de erudição no campo da História da Geografia, as relações de tempo e de espaço constituíram preocupação dominante de seus trabalhos; eram como coordenadas de que não prescindia para situar os fatos que expunha, para dar-lhes expressão mais clara e mais conveniente. aliás, esse pendor lhe vem de seus primeiros escritos, das biografias militares, que escreveu quando ainda era estudante em são Paulo, acentuado mais tarde nas anotações a schneider e em toda a sua obra histórica posterior. Naquelas anotações, por exemplo, tratando da rendição dos paraguaios em Uruguaiana, compendiou as principais capitulações que se deram em território nacional ou em suas vizinhanças: a lista contém 19 efemérides desse gênero, a começar pela de 2 de novembro de 1615, dos franceses no maranhão, e a terminar pela de 9 de maio de 1827, do regimento argentino do coronel Inácio Oribe às tropas do tenente- coronel Calderon, depois general, em Cerro largo 2 . além dessas efemérides, apresentadas no estilo próprio, as anotações contêm número sem conta de outras notícias que, muitas vezes quase sem alteração, ou modificadas apenas para manter aquele feitio, facilmente se reduzem a legítimas efemérides. Nesse sentido, é – pode- se dizer – toda a obra de rio branco dispersa, avultada, sem par na bibliografia nacional – a Esquisse de l’Histoire du Brésil, as duas séries de memórias sobre as questões de fronteiras do amapá e das missões, o livro Dom Pedro II, por b. mossé, provadamente de sua 2
Janeiro, 1875. pp. 229-231. Obras dO barãO dO riO braNCO 26 autoria, no qual há um resumo magistral da guerra com o Paraguai etc. Em tais condições, extrair desse material adequado e propício o que faltava para completar o livro truncado era, parece, o recurso que se apresentava naturalmente, sobretudo quando a prata de casa a ser usada era do mais alto teor. Teria esse processo a vantagem, da maior importância, de integrar o livro de rio branco, com elementos que de pleno direito lhe pertenciam, o que era razão bastante para sua adoção, sem qualquer outra contribuição, embora valiosa. Nessa conformidade, foi excluída das Efemérides toda colaboração estranha, substituída por matéria própria, recolhida pela maneira indicada. Com relação às efemérides de 10 de dezembro, omitidas na publicação, como se disse, foram restituídas ao texto, em cópia do
de rigorosa colação do texto impresso com os originais manuscritos, sob a guarda do instituto Histórico, apurou-se que alguns trechos dos manuscritos, mesmo várias efemérides, deixaram de figurar na publicação; como não havia razão para os cortes, evidentemente mero descaso do copista, foram restituídos ao texto nos lugares que lhes competiam. Desse exame, resultaram muitas retificações de datas, de nomes, de postos militares, entre outras. Por último, procedeu- se a uma revisão geral do livro, de modo a apresentá-lo quanto possível isento de falhas e defeitos. Não passe sem especial menção o proveitoso adminículo que para seu trabalho teve o revisor com a consulta das Efemérides nacionais, de Teixeira de melo, no exemplar que pertenceu a rio branco, todo ele referto de notas, correções e aditamentos, escritos por sua letra. Foi essa uma contribuição magnífica e um precioso guia que muitíssimo lhe facilitou a tarefa, com a indicação de fontes e o esclarecimento de dúvidas, que apareciam tanto nos originais quanto no texto impresso. Assim, “revistas e aumentadas” saem agora à luz as Efemérides
branco, em boa hora incluído na reedição de suas obras. rodolfo Garcia
eFeMérides brasileiras 27 1 O DE jAnEiRO 1502 — descobrimento da baía do rio de Janeiro pela esquadrilha portuguesa de andré Gonçalves, na qual o célebre cosmógrafo florentino Américo Vespúcio tinha o comando de um navio. Os descobridores não exploraram a baía e, por isso, acreditaram estar diante da foz de um rio, dando-lhe aquele nome. Os Tamoio chamavam-na de Iguaá-mbará (daí a Guanabara, de Jean de léry), de iguaá, “enseada do rio”, e mbará, o mesmo que pará, “mar”, e Nyteróy (origem do nome Niterói), de “y-i-terói, água que se esconde, dando-se naturalmente o metaplasmo da y-i em ny, donde Nyteroy”, diz batista Caetano. 1590 — Cristóvão de barros repele, na várzea do Potiipeba (ou Vasa barris), uma sortida do cacique mbaepeva, e, penetrando na cerca que este defendia, derrota completamente os índios. destes, ficaram mortos 1.600, e cativos 4.000. barros funda logo depois o forte e a cidade de são Cristóvão do rio de sergipe, na margem esquerda e perto da foz do Cotinguiba (então sergipe). Em 1595 ou 1596, mudou-se a cidade para um outeiro junto à foz do Puxim, e mais tarde para outra colina no Piramopama, afluente do Vasa barris.
Jesus, é ela inaugurada neste dia com uma salva de artilharia e festejos. Ficava entre a atual estrada do Caxangá e o Jiquiá, a leste e à pequena distância do engenho de bierboom (T’huys van Bierboom inde Partido), como se vê na Perfecte caerte der gelegentheyt van Olinda de Pharnambuco
Visscher, em 1648. O almirante lichthardt, em carta de 28 de fevereiro de 1646, escreveu: “O inimigo construiu um forte perto do engenho de Willem bierboom, obra de uma légua (cerca de 6,6 km) do recife.” Calado 1 *
p. 269) diz: “[...] Na Várzea, em um lugar superior à outra terra junta ao *
CaladO, frei manuel. O Valeroso Lucideno e o triunfo da liberdade na restauração de Pernambuco, publicado originalmente em lisboa, na Oficina de Paul Crasbeeck, em 1648. (N.E) Obras dO barãO dO riO braNCO 28 engenho do bridão, quase uma légua em distância do arrecife.” E rafael de Jesus (à p. 389) * 2 : “[...] uma eminência pegada ao engenho que se dizia do Bridão, uma légua do Arrecife.” Em Nieuhoff (à p. 154) ** 3
estavam ocupados em levantar, entre o engenho de bierbrom e a Casa de sobrado, uma fortaleza com paiol e quatro pequenos bastiões, em cada um dos quais seriam montadas três pegas de artilharia.”
orador sagrado, nascido na mesma cidade a 26 de junho de 1620. 1680 — Em outro trabalho deste gênero, publicado em 1875, dissemos, com os nossos cronistas, que nesta data fora fundada a Colônia do sacramento. foi no dia 22 de janeiro (ver esta data) que dom manuel Lobo chegou à enseada de São Gabriel e deu começo a fundação desse estabelecimento português no rio da Prata.
benevides , nascido em 1594 na cidade do Rio de Janeiro, filho de Martim de sá e neto de salvador Correia de sá. Em 1625, com os reforços que levava do rio de Janeiro, concorreu para a defesa da vila do Espírito santo contra o ataque do almirante Piet Heyn; depois, esteve no assédio da bahia, até a capitulação dos holandeses. Nomeado por filipe iii almirante da costa do mar do sul e general das tropas destinadas a combater os Calchaqui em Tucumã, obteve várias vitórias, recebendo em uma delas 12 flechadas. aprisionou o cacique Pedro Chumaí (1634), submeteu a povoação de singuil e ganhou a batalha de Paclingasta (não Palingarta) em 1635. Esses feitos do ilustre guerreiro fluminense são citados confusamente por Moreri e constam de vários documentos da família sá, alguns dos quais publicados (baltasar lisboa, ii, 21), mas não aparecem nas resumidas e incompletas
governou a capitania do rio de Janeiro (de 19 de setembro de 1637 a 1643; de 16 de janeiro a 12 de maio de 1648; e de 4 de outubro de 1659 a 29 de * JEsUs, rafael de. O Castrioto Lusitano ou história da guerra entre o Brasil e a Holanda durante os anos de 1624 a 1654, terminada pela gloriosa restauração de Pernambuco e das capitanias confinantes. Nova edição segundo a de 1672, impressa em lisboa por Crasbeeck. (N.E.)
** NiEUHOff, Johan. Memorável viagem marítima e terrestre ao Brasil. (s/d). (N.E.) EfEméridEs brasilEiras 29 abril de 1662). Nos intervalos desses governos, comandou as esquadras que navegaram entre o rio de Janeiro e lisboa e, em 1648, dirigiu a expedição fluminense, que expulsou de Angola os holandeses (ver 12 de maio, 15 e 17 de agosto de 1648). De 1659 a 1662, ficaram sujeitas à sua jurisdição as capitanias do Sul, e, estando em são Paulo, formou-se na cidade do rio de Janeiro um governo revolucionário (ver 8 de novembro de 1661), o qual conseguiu vencer no dia 10 de abril de 1662. Chamado a lisboa no ano seguinte, não tornou mais ao brasil. foi sepultado no convento dos Carmelitas descalços de lisboa, onde seus ossos jazem ao lado dos de alexandre de Gusmão, outro brasileiro ilustre. 1763 — Tomada da trincheira espanhola do arroio de santa bárbara (rio Grande do sul) pelo capitão francisco Pinto Bandeira, à frente de 230 dragões do Rio Grande e de aventureiros paulistas. O principal herói do dia foi o capitão miguel Pedroso leite, comandante da infantaria de são Paulo. a trincheira tinha sete peças, que foram transportadas para o forte do rio Pardo, e era defendida por 500 milicianos correntinos e muitos índios, sob o comando do tenente-coronel antonio Catani. — morre na cidade do rio de Janeiro o general conde de bobadela, Gomes freire de andrada, um dos mais ilustres governadores da época colonial, amigo e protetor de José basílio da Gama. Nasceu em Jurumenha em 1688. Estava no terceiro ano de direito em Coimbra, quando deixou os estudos, para fazer as campanhas da Guerra da sucessão. desde 1733, exercia o governo do rio de Janeiro, a que foram reunidos posteriormente os das capitanias do Centro e do sul (ver 26 de julho de 1733). 1793 — morre em ambaca (angola) o poeta inácio José de alvarenga Peixoto, nascido no rio de Janeiro em 1748 (fevereiro), uma das vítimas da conspiração de 1789, em minas, para a independência do brasil. 1802 — Tomada do fortim de bela Vista, na margem esquerda do apa (Paraguai), pelo capitão francisco rodrigues do Prado, Obras dO barãO dO riO braNCO 30 comandante militar do distrito de miranda (mato Grosso). 1821 — Adesão do Pará à revolução do Porto para o estabelecimento do governo constitucional. 1827 — O tenente-general marquês de barbacena assume, em santana do livramento, o comando do Exército brasileiro em operações contra o governo de buenos aires.
fugindo de alguns navios brasileiros, bate em um casco perto da Ensenada e é incendiado pela sua guarnição.
o primeiro presidente nomeado para esse cargo, João batista de figueiredo Tenreiro aranha.
barreto (João Propício) e flores. as nossas tropas continuaram a ganhar terreno, conquistando novos quarteirões de casas (ver 31 de dezembro de 1864 e 2 de janeiro de 1865). 1869 — Ocupação da cidade de assunção pela brigada de infantaria do coronel Hermes da fonseca. a cidade estava deserta (ver 5 de janeiro). 1874 — inauguração do telégrafo submarino entre rio de Janeiro, bahia, Pernambuco e Pará (ver 22 de junho de 1874). 1880 — desordem na cidade do rio de Janeiro, opondo-se o povo ao pagamento do imposto de 20 réis sobre o preço das passagens nos bondes. A agitação e os conflitos duraram quatro dias.
anterior governador-geral do sul do brasil, obtém nesta data os privilégios EfEméridEs brasilEiras 31 que haviam sido concedidos a Gabriel soares de sousa, para a exploração de minas. faleceu em são Paulo pouco depois (11 de junho de 1611). 1802 — Nascimento de antônio Correia seara (ver 23 de maio de 1858).
1826 — O governo da república das Províncias Unidas do rio da Prata (depois Confederação argentina e, ultimamente * , república argentina) autoriza o corso contra os navios brasileiros. muitos dos corsários argentinos foram armados nos Estados Unidos, outros em buenos aires, em salado e na Patagônia. Eram tripulados e comandados por estrangeiros, como quase todos os navios de guerra argentinos. Eis a relação desses corsários, com a indicação dos que foram tomados ou destruídos : Sin Par, General Mancilla (queimado pela escuna Rio, a 30 de dezembro de 1827), Vengadora Argentina, depois chamado Rayo
o de março de 1828, quando perseguido pelo brigue Caboclo), Presidente Bolívar, depois Vencedor de Ituzaingo, e Libertador Bolívar, General Brown (metido a pique pelo seu comandante, que se passou com a guarnição para uma presa; os tripulantes desta revoltaram-se e levaram o navio à Bahia),
agosto de 1827), Esperanza (tomado pela corveta Maria Isabel, a 29 de novembro de 1827), Triunfo Argentino (perseguido, naufragou na banda Oriental, em julho de 1828), Profeta Bandarra (perseguido, deu à costa em Maldonado, em setembro de 1826), Rápido (capturado pela Paula, a 10 de setembro de 1827), Constante (perdeu-se na Patagônia (?), San-Martín, Oriental Argentino (prisioneiros brasileiros a bordo levantaram-se e ficaram senhores do navio, a 21 de novembro de 1827), La Presidente, Florida (foi a pique, em 9 de outubro de 1827), General Brandzen (tomado e queimado pelo chefe brasileiro Norton, a 17 de junho de 1828),
(tomado pelo Caboclo, a 23 de março de 1828, foi incorporado à esquadra imperial), Feliz (tomado pelo Niger, a 24 de maio *
a partir de 1862. (N.E.) Obras dO barãO dO riO braNCO 32 de 1828), Margarida (incendiou-se, a 28 de março de 1827, em santa Catarina), Federal, Peruano (tomado pelo Maria Isabel, a 4 de julho de 1828), Cacique, Hijo de Julio (tomado pela Isabel, a 9 de junho de 1827), Hijo de Mayo, Unión Argentina, depois Bravo
guarnição à aproximação dos brasileiros, em 1 o de janeiro de 1828), corveta Gobernador Dorrego (tomada pela Bertioga, a 24 de agosto de 1828), Colombiana, Empresa, Flor de Mayo, corveta Gaviota e alguns lanchões. Os seguintes navios de guerra também andaram a corso pelas costas do brasil: corvetas Chacabuco e Ituzaingo, brigues Congreso (tomado e incendiado pelo chefe Norton, a 7 de dezembro de 1827), Patagones (tomado pelo Imperial Pedro, a 23 de setembro de 1827) e General Rondeau, brigue-escuna Ocho de
pequena canhoneira), escunas Sarandí, Unión (tomada a 10 de abril de 1827, pelo Maranhão), e Argentina.
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