EfEméridEs brasilEiras
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- 18 DE jAnEiRO 1567
- 19 DE jAnEiRO 1654
- 21 DE jAnEiRO 1654
1654 — O general barreto de meneses dá começo, neste dia, ao ataque da fortaleza do Altenar. Levantava-se esta à margem esquerda do Capibaribe, entre santo amaro e boa Vista. Cumpre, porém, notar que, naquele tempo, o rio era nesse lugar muito mais largo do que hoje. Os holandeses evacuaram então o forte Juffrou de bruyn (bu raco) e dois outros na barreta. Os índios de diogo Camarão ocuparam logo estas duas últimas posições (ver 19 de janeiro).
encarregados da execução do Tratado de 13 de janeiro de 1750 e que deveriam passar à América do Sul. Essas instruções foram dadas em madri, assinadas pelos plenipotenciários visconde Tomás da silva Teles, de Portugal, e dom Josef de Carvajal y lancaster, da Espanha.
dispunha a atacar o nosso forte do rio Pardo, ouvindo uma salva de artilharia e sabendo que naquele forte estava o governador do rio Grande do sul Gomes de sepúlveda (J. m. de figueiredo era o seu nome oficial então), começa na noite deste dia uma rápida retirada.
no dia 9 de dezembro, se haviam separado dos outros navios da es quadra que conduzia para o brasil a corte portuguesa. a bordo da primeira dessas naus estavam algumas das princesas, que não quise ram desembarcar antes da chegada da rainha e do príncipe regente (ver 14 de janeiro e 7 de março de 1808). Obras dO barãO dO riO braNCO 64
Chagas Santos, transpõe o Uruguai à frente de 200 milicianos e derrota o destacamento que artigas tinha em são fernando (missões) (ver 19 de janeiro).
itororó (8 de dezembro de 1868), o general Hilário maximiano antunes de Gurjão, nascido em belém do Pará a 21 de fevereiro de 1820. a assembleia Provincial do Pará decretou-lhe em 1870 uma estátua, já inaugurada em uma das praças de belém.
rio de Janeiro com uma esquadrilha, composta de três galeões chegados de lisboa, sob o comando de Cristóvão de barros, dois outros navios de guerra, que cruzavam nas costas do brasil, e seis caravelões. Com o governador estava o segundo bispo do brasil dom Pedro leitão. mem de sá vinha reforçar seu sobrinho, capitão-mor Estácio de sá, que desde 1565 guerreava contra os Tamoio e franceses, tendo estabe lecido, no lugar chamado depois Praia Vermelha, um campo entrinchei rado, a que dera o nome de Cidade de são sebastião (ver 20 de janeiro).
e à margem esquerda do Tatuamunha). O general Rojas chegara a alagoas no dia 30 de novembro do ano anterior, trazendo um reforço de tropas portuguesas, espanholas e napolitanas, e sucedera a matias de albuquerque no comando do Exército de Pernambuco. Nesta ba talha, tendo dividido as suas forças, apenas apresentou 1.100 homens; arciszewsky comandava 1.300. O general rojas foi morto e as suas tropas retiraram-se para Porto Calvo, com a perda de uns 40 mortos (um general e quatro capitães), outros tantos feridos (três capitães), que não ficaram em poder do inimigo, 10 prisioneiros (entre eles, o sargento- mor dos napolitanos, Heitor de la Calce) e uns 100 dispersos, que pouco
EfEméridEs brasilEiras 65 depois se reuniram. ao todo, eram uns 200 homens fora de com bate. Os holandeses tiveram 40 mortos (três oficiais) e 85 feridos, e ficaram senhores do campo de batalha; no entanto, longe de perseguirem os vencidos, retrocederam para Peripueira. aberta em Porto Calvo a cédula real de sucessão por manuel dias de andrada que aí comandava, verificou-se que, por morte de Rojas, passava o comando em chefe ao conde de bagnuoli, então acampado em santa luzia do Norte. a ba talha da mata redonda, conquanto fosse para os nossos um revés, em nada melhorou a situação dos holandeses; pelo contrário, perderam terreno com as operações de rojas. Quando ele chegou e antes da sua marcha, começada em 6 de janeiro, os holandeses ocupavam Porto Calvo, barra Grande e Peripueira, e as nossas tropas a lagoa do sul, tendo as avançadas no rio santo antônio mirim. Ganhamos terreno porque a nossa base de operações passou a ser Porto Calvo, abandonan do o inimigo essa posição no dia 12 de janeiro, e em fevereiro as de barra Grande e Peripueira. rojas e logo depois bagnuoli ganharam assim todo o território compreendido entre o santo antônio mirim e o Una. 1640 — alguns transportes que acompanhavam a armada do conde da Torre desembarcam na baía da Traição as tropas de Henri que dias e dom francisco de sousa. segundo documentos holandeses, estes dois chefes foram batidos pouco depois no Cunhaú por Charles Tourlon, que comandava mil homens, sendo ferido Henrique dias.
o destacamento inimigo de são fernando (missões) e em seguida incendeia a povoação de Concepción.
a corveta Maceió (20 canhões), comandada pelo capitão de fragata frederico mariath, ao mesmo tempo comandante de uma divisão naval que deveria auxiliar a esquadrilha brasileira do Uruguai, estava fundeada com a escuna Dois de Dezembro (dois canhões), segundo- tenente José Narciso de brum, entre os bancos de Playa Honda e de Santa Ana, cinco milhas abaixo de Martín García. Às 5h, foram estes dois navios atacados pelo almirante argentino brown, com os navios seguintes: escuna Sarandí, navio-chefe (nove canhões), brigue Balcarce
Obras dO barãO dO riO braNCO 66 (14 canhões), escunas Unión (10 canhões), Maldonado (nove canhões), Guanaco (oito canhões) e Pepa (dois canhões), sumaca Uruguai (nove canhões) e oito canhoneiras, montando uma peça cada uma. ao todo, 15 navios e 69 canhões. ao cabo de uma hora de combate, retiraram- se os navios argentinos em desordem e com a maior precipitação para Martín García. Às 7h, os brigues Caboclo (18 canhões, capitão-tenente J. inglis), Rio da Prata (12 canhões, primeiro-tenente J. lamego Costa) e Real João (sete canhões, segundo-tenente r. mackintosh) e as escunas Providência (cinco canhões, segundo-tenente a. leocádio do Couto), Conceição (quatro canhões, segundo-tenente Thomas Thompson) e Itaparica (um canhão, primeiro-tenente a. Petra de Bittencourt) reuniram-se à Maceió e à Dois de Dezembro. Às 10h, voltou a esquadrilha ar gentina, e foi novamente repelida, retirando-se uma hora depois com avarias visíveis. Nesses dois combates, tivemos seis mortos e 10 feridos, sendo dos primeiros o guarda-marinha Tomé Justiniano Gonçalves, na tural de minas Gerais.
tropas do exército em operações, o brigadeiro filipe Néri de Oliveira. Como oficial subalterno, distinguiu-se na guerra da Península, e como oficial superior e comandante de cavalaria, em todas as nossas campanhas da banda Oriental e do rio Grande do sul, de 1816 a 1844.
Ângelo muniz da silva ferraz. Nasceu em Valença (bahia), em 1803, e faleceu em Petrópolis. foi presidente do Conselho e ministro da fazenda de 10 de agosto de 1859 a 2 de março de 1861 (ministério conservador) e ministro da Guerra, de 12 de maio de 1865 a 9 de outubro do ano seguinte (ministérios liberais do marquês de Olinda e de zacarias de Góis). Como ministro da Guerra, esteve no assédio de Uruguaiana (ver 18 de setembro de 1865). 1869 — Ordem do dia do marechal Caxias, despedindo-se do exército, então acampado em assunção, e passando o comando ao general Guilherme xavier de sousa.
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1654 — rendição da fortaleza de altenar, atacada desde o dia 17 (ver esta data) pelo general barreto de meneses. Era comandada pelo major berghen. Com esta posição, ganharam os nossos três bandeiras, 10 canhões e 185 prisioneiros, segundo bacelar, ou 238, segundo frei rafael de Jesus (ver o dia seguinte).
jurisconsulto brasileiro, em Cachoeira (bahia). — O general lecór (depois barão e visconde de laguna), em marcha para montevidéu, chega a Pando. Com a notícia da sua aproximação, o governador miguel barreiro, delegado do general artigas, saiu da praça, levando a guarnição, e dirigiu-se precipitadamente para Canelones. O cabildo, ou municipalidade, reuniu-se logo. a sala capitular e as vizinhanças do edifício estavam apinhadas de povo, filhos do país, cansados das tropelias exercidas pela soldadesca do ditador, e espanhóis, que supunham o governo do rio de Janeiro de mãos dadas com o de madri. discorreu-se largamente contra o despotismo de artigas e resolveu-se mandar em comissão ao general português o aguacil-mayor 5 *
Larrañaga. Regressando estes, reuniu-se novamente o cabildo, à tarde, e decidiu receber com toda a solenidade o general e as tropas libertadoras. O seguinte trecho da ata da reunião dá ideia da situação desgraçada a que chegara o país: “Que, correspondendo os desejos daquele augusto soberano aos dos votos públicos, com a segurança que o mesmo senhor general havia oferecido”, resolve o cabildo “se determinasse a entrega desta cidade e se admitisse a proteção que sua majestade fidelíssima (título dos reis de Portugal) por meio do mencionado senhor general Carlos f. lecór a essas miseráveis regiões, devastadas pela anarquia em que foram envolvidas pelo espaço de três anos” (cópias autênticas dessa segunda ata e da terceira, nunca publicadas, acompanham o ofício, datado de 5 de março, de lecór ao ministro da Guerra). Na noite do mesmo dia 19, o forte da ilha das ratas foi ocupado por um destacamento da marinha portuguesa (ver o dia seguinte). 5 * aguazil-mor: funcionário da administração ou do judiciário.(N.E.) Obras dO barãO dO riO braNCO 68 — O major Gama (depois general e barão de Saican), à frente da companhia de granadeiros de santa Catarina e de um destacamento de cavalaria (comandante luís Carvalho), derrota na margem direita do Uruguai, no Passo de itaqui, o capitão Vicente Tiraparé, das forças de artigas. ficou em poder dos nossos um canhão. Este pequeno com bate deu-se no lugar em que está hoje a povoação argentina de alvear. — No mesmo dia, o general Chagas santos atravessa o Uruguai, perto da foz do aguapeí, para destruir as povoações de missões, ocupadas pelo inimigo, e o capitão Elias de Oliveira, que dias antes havia penetrado pelo Passo de são fernando (ver 17 de janeiro) reduz a cinzas a povoação de Concepción. 1841 — Ordem do dia do presidente e comandante das armas do maranhão, coronel luís alves de lima (depois marechal Caxias), anunciando a pacificação da província.
com guardas nacionais e voluntários o lugar denominado melgaço e começa a fortificá-lo, para proteger Cuiabá contra a invasão paraguaia. — Circular do conselheiro Paranhos (depois visconde do rio branco), enviado brasileiro em missão especial no rio da Prata, de clarando que o governo do brasil reconhece o general flores como beligerante e que, em aliança com esse general, está em guerra contra o governo de montevidéu. as tropas do general flores já se haviam batido ao lado das nossas, em Paissandu.
general Jacinto machado bittencourt. 20 DE jAnEiRO 1501 — descobrimento da ilha de são sebastião por andré Gonçalves e américo Vespúcio. EfEméridEs brasilEiras 69
de Uruçu-mirim e a de Paranapucu, na baía do rio de Janeiro, defendidas pelos Tamoio e por alguns franceses. O forte de Uruçu-mirim (Ibira- -guaçu-mirim, escreve frei Vicente do Salvador) ficava na praia, depois chamada do Flamengo, junto à foz do ribeiro Carioca, hoje Catete; o outro, na ilha de Paranapucu, a que Thevet e léry chamavam ilha dos “margajeast”, isto é, dos maracajás ou mbaracajás (gatos), denominação dada pelos tamoios aos temiminós, aliados dos portugueses, que, em 1554, depois de muitas guerras, emigraram para o Espírito santo, em embarcações de lá enviadas a pedido do jesuíta brás lourenço. a ilha de Paranapucu ficou depois conhecida com o nome de Ilha do Governador. O bispo do brasil, dom Pedro leitão, abençoou as tropas, quando seguiram para o ataque. Compunham-se elas principalmente de voluntários da bahia, de Porto seguro, do Espírito santo e de são Vicente (são Paulo), dos índios do principal martim afonso araribóia, e da gente que viera de lisboa nas esquadrilhas de Estácio de sá e Cristóvão de barros. No ataque de Uruçu-mirim (sem falar na perda dos índios aliados) tivemos “11 ou 12 mortos, entre os quais o de mais conta foi um Gaspar barbosa, capitão de mar e guerra e também da juris dição de Porto seguro, homem de grandes partes, de muito esforço e virtude [...]” (Vasc., “Chron.”, iii, § 102), e foi ferido mortalmente o capitão-mor Estácio de sá (ibid, § 101), vindo a falecer um mês depois (ver 20 de fevereiro). Em Paranapucu, a resistência foi menor. mem de sá transferiu então para o morro, depois chamado do Castelo, o assento da Cidade de são sebastião do rio de Janeiro, que Estácio de sá estabelecera na Praia Vermelha, desembarcando ali no dia 28 de fevereiro ou no dia l o de março de 1565. a chamada cidade não passava até então de um entrincheiramento, dentro do qual foram le vantadas palhoças e construída uma capela. Por armas, dera-lhe Estácio de sá um molho de setas.
de mascarenhas), “do conselho de sua majestade, comendador das vilas do rosmaninhal e santiago da fonte arcada, capitão-general de mar e terra do Estado do brasil e das armadas marítimas que nele se acham”. O conde da Torre tomou posse do governo do brasil no dia 23. a expedição, que veio sob o seu comando, compunha-se de 26 galeões, urcas e outros navios de guerra, e uns 10 transportes. O general da
Obras dO barãO dO riO braNCO 70 esquadra espanhola era dom Juan de la Vega bazán; o da portuguesa, dom rodrigo lobo. Estas esquadras, reforçadas com outros navios, foram as que sustentaram as quatro batalhas navais de 12, 13, 14 e 17 de janeiro de 1640. Com o socorro que trouxe e as tropas que achou na bahia, só dispunha o conde da Torre de 2.500 homens (sua carta de 26 de maio de 1639). depois, chegaram reforços das ilhas e, no dia 8 de outubro, 1.200 soldados voluntários do rio de Janeiro e de são Paulo, e cem índios.
Willem (afogados) e os redutos Kijk en de Pot e steene reduit entre aquele forte e o frederik Hendrik (Cinco Pontas). O general schkoppe procurava concentrar assim as suas forças, para melhor defender os fortes e as trincheiras de santo antônio e do recife (ver 16, 17, 19, 23 e 26 de janeiro). 1817 — Entrada solene do general Lecór em Montevidéu (ver o dia antecedente). Às 9h, o jovem major Manuel Marques de Sousa (ver 21 de novembro de 1824), à frente de um esquadrão de voluntários do rio Grande e de outros de cavalaria da legião de são Paulo, fez alto junto às trincheiras da cidade. Às 11h, chegou o general Lecór, com as tropas portuguesas e brasileiras do seu comando. O síndico bianqui, ao entregar a chave da cidade, disse: “de acordo com a vontade do povo, de que somos representantes, entregamos a chave desta muito fiel, reconquistadora e benemérita cidade de são filipe e santiago de montevidéu ao muito alto e poderoso príncipe dom João VI, rei do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, invocando a proteção de suas armas para esta província infeliz, certo de que sua majestade fidelíssima respeitará as nossas leis, usos e costumes, e esperando que, no caso de resolver sua majestade para o futuro a evacuação desta praça, devolverá ao cabildo estas chaves, que dele recebe.” O general, saudado como um libertador e acompanhado do seu secretário e conselheiro, o ex-ministro Nicolas Herrera, foi con duzido debaixo de pálio pelo cabildo até a catedral, onde assistiu a um Te-Deum. as tropas da coluna do general sebastião Pinto guarneceram a cidadela, as trincheiras e os fortes; as do general silveira acamparam a uma légua (cerca de 6,6 km) da praça, cobrindo os subúrbios com os seus postos avançados; a
EfEméridEs brasilEiras 71 cavalaria de gaúchos, comandada por Frutuoso Rivera, estava à vista das nossas avançadas. segundo o inventário a que se procedeu, foram encontrados na praça e nos fortes da ilhas das ratas e do Cerro, caindo assim em nosso poder, 292 canhões (19 deles inservíveis), 23 morteiros, grande quantidade de munições, um brigue, que acabava de ser armado em guerra, e três balandras do arsenal. Em 9 de dezembro, dizia lópez de fermoso, em suas Notícias Diárias, escritas de montevidéu: “a praça tem 160 peças bem montadas de todos os calibres, 1.600 quintais (cerca de 23 toneladas e meia) de pólvora, 700 artilheiros, 800 libertos, mil cavaleiros do departamento de García, 200 cidadãos de Chuza, candeeiros prontos para iluminar todo o recinto e, enfim, todas aquelas precauções que o zelo infatigável inspira para defender-se da irrupção de invasores bárbaros.” — O general francisco das Chagas santos acampa em la Cruz (margem direita do Uruguai), de onde destaca força para perseguir as de andresito artigas e destruir as povoações de índios que o reconheciam por chefe. 1823 — O general lecór, comandante em chefe das tropas brasileiras e orientais (estas últimas dirigidas por frutuoso rivera), as quais haviam reconhecido o império e a independência do brasil, declara bloqueada a cidade de montevidéu. Nesta praça estava o general dom Álvaro da Costa, com as tropas portuguesas que se conservavam fiéis a dom João Vi, alguma infantaria brasileira e cavalaria Oriental. manuel Oribe comandava esta última. O bloqueio marítimo só se tornou efetivo a 11 de outubro (ver 21 e 24 de outubro e 18 de novembro). 1824 — Toma posse da presidência da província da bahia francisco Vicente Viana (depois barão do rio das Contas), o primeiro que exerceu esse cargo na província.
do Exército brasileiro em operações no rio Grande do sul, entrega esse comando ao general visconde da laguna. — O iate canhoneira Catalã é atacado na lagoa mirim por vários Obras dO barãO dO riO braNCO 72 corsários argentinos. depois de enérgica resistência, o comandante do Catalã, segundo-tenente Junqueira, queima o seu navio e desembarca com a pequena guarnição. 1843 — Começa a governar o primeiro gabinete organizado por Carneiro leão (depois marquês de Paraná). Compunha-se de conservadores. sucedeu ao gabinete, também conservador, do marquês de Paranaguá, e demitiu-se no ano seguinte, subindo então ao poder o partido liberal com o gabinete almeida Torres (depois visconde de macaé), de 2 de fevereiro de 1844. 1857 — inauguração solene da sociedade Propagadora das belas artes do rio de Janeiro, fundada em 1856 pelo arquiteto bittencourt da silva (ver 23 de novembro de 1856).
fortaleza das Cinco Pontas. Esse reduto era comandado pelo capitão brinck. 1809 — No forte de Nova Coimbra (mato Grosso), falece neste dia o coronel de engenheiros ricardo franco de almeida serra, seu comandante e glorioso defensor em 1801 (ver 16 e 24 de setembro de 1801). alguns dos escritos deste distinto engenheiro militar têm sido publicados. 1817 — incêndio e destruição de Japeju (missões de além-Uruguai) pelas tropas do general Chagas santos, para vingar os incêndios e roubos praticados em nosso território pelos comandantes das forças de artigas, na invasão de 1816. 1828 — morre em lisboa o marquês de alegrete, nascido na mesma cidade a 20 de abril de 1775. foi capitão-general do rio Grande do sul (1814-1816) e comandou acidentalmente o Exército brasileiro do Quaraí, na batalha de Catalán (ver 13 de novembro de 1814, 4 de janeiro de 1817 e 19 de outubro de 1818).
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