EfEméridEs brasilEiras
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- 25 DE jAnEiRO 1554
- 26 DE jAnEiRO 1500
- 27 DE jAnEiRO 1625
- 28 DE jAnEiRO 1536
1784 — falecimento de frei José de santa rita durão, autor do poema Caramuru. Nasceu em Cata Preta, na aba oriental da serra do Caraça, à pequena distância de Inficionado, obra de quatro léguas (cerca de 26,5 km) ao norte da cidade de mariana (minas Gerais), e faleceu em lisboa, no hospício de Coleginho, pertencente ao convento da Graça, à rua dos Cavaleiros. Foi sepultado na igreja do mesmo hospício. inocêncio da silva presume que santa rita durão nascesse pelos anos de 1718 ou 1720, porque foi em 1738 que professou na Ordem dos Eremitas de santo agostinho (Gracianos). Em 1756, recebeu o grau de doutor em teologia na Universidade de Coimbra e, depois de ter visitado a Espanha e a itália, publicou em 1781 aquela sua epopeia do descobrimento, da colonização e das guerras do brasil contra as invasões estrangeiras nos séculos xVi e xVii. “Os sucessos do brasil não mereciam menos um poema que os da Índia [disse ele no prefácio do Caramuru]; incitou-me a escrever este o amor da pátria.” EfEméridEs brasilEiras 83
maranhão. faleceu em londres a 17 de agosto de 1864.
fernando José de Portugal e Castro. fora o governador da capitania da bahia (de 18 de abril de 1788 a 4 de setembro de 1801) e penúltimo vice-rei do brasil, com residência no rio de janeiro (de 14 de outubro de 1801 a 21 de agosto de 1806). depois da chegada da família real em 1808, foi, desde 10 de março, ministro do Reino, ficando também encarregado, desde 18 de janeiro de 1814, da pasta dos Negócios Estrangeiros e da Guerra. Exerceu este cargo até falecer. Na impressão régia da nossa capital, fez imprimir em 1810 e 1812 a sua tradução da Crítica e dos Ensaios morais, de Pope. morreu na maior pobreza. Nasceu em lisboa a 4 de dezembro de 1752. 1823 — Os piauienses, acaudilhados pelo brigadeiro manuel de sousa martins (depois visconde de Parnaíba) e seu irmão Joaquim de sousa martins, proclamam a independência e o império, e, depondo o governo que se opunha a esta mudança política, instalam uma junta, presidida pelo mesmo brigadeiro.
almirante brown, menciona o aprisionamento da escuna brasileira São José Americano perto de martín García, nesta data. deu-se na verdade a captura; no entanto, essa embarcação era uma chalupa mercante (ofício n o
marinha), tripulada por um patrão e oito homens. O São José Americano conduzia pólvora para a divisão brasileira comandada por mariath, mas o patrão enganou-se e foi fundear à noite entre os navios da esquadrilha argentina. 1840 — O tenente-coronel francisco sérgio de Oliveira entra em Caxias, à frente de uma coluna de tropas do governo, libertando assim esta cidade, onde, desde 1 o de agosto do ano precedente, haviam os balaios praticado as maiores atrocidades. Era presidente da província e comandante das armas o então coronel alves de lima (depois barão, conde, marquês e duque de Caxias).
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de magalhães, encarregado de negócios do brasil em Turim, que vem apresentar ao imperador dom Pedro ii o seu poema “a Confederação dos Tamoios”.
em Piratininga e a que desde logo chamaram casa de são Paulo. Em torno dessa casa formou-se, com os índios dos arredores, a povoação de São Paulo de Piratininga, elevada à vila em 1557 e à cidade em 1711. Em 1560, foi reforçada com os moradores brancos e índios da vila de santo andré (borda do Campo), então extinta. desde 23 de abril de 1683, ficou sendo capital da capitania chamada primitivamente de são Vicente. foram 13 os jesuítas fundadores de são Paulo (um deles anchieta), sendo superior o padre manuel de Paiva.
iguaraçu por martim soares moreno e antônio filipe Camarão. 1640 — frei francisco dos santos e outros franciscanos desembarcam em santos e seguem para a então vila de são Paulo. Recolhendo-se à ermida de Santo Agostinho, ativam a construção de uma casa, para onde passam a 17 de abril deste ano. Em 1643, começaram a construir em outro local o convento de são francisco, onde em 1828 se estabeleceu a faculdade de direito. 1643 — antônio Teixeira de melo, que desde o dia 16 comandava as forças brasileiras no assédio de são luís do maranhão, retira-se com elas para o outeiro da Cruz, meia légua distante, junto ao córrego Coti- mirim, hoje Cotim do barbosa (ver o dia seguinte). 1663 — regimento para os correios-mores, então criados no brasil. Nesse mesmo ano (19 de dezembro), foi nomeado correio-mor do rio de Janeiro o alferes Cavaleiro Pessoa.
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elogiando as tropas brasileiras (rio-grandenses e paulistas) que haviam ganho a batalha de Catalán (ver 4 de janeiro). 1875 — dá fundo em manaus o vapor inglês Amazonas, inaugurando a primeira linha de navegação a vapor entre liverpool e aquele porto. 1890 — Tratado assinado em montevidéu pelos representantes do governo provisório do brasil e pelos da república argentina, para a divisão do território contestado entre os dois países. a Câmara dos deputados, em sessão de 10 de agosto de 1891, negou aprovação desse tratado por 142 votos, contra 5.
maria de la Consolación, e que parece ser o mesmo a que um ano depois (28 de agosto) andré Gonçalves e américo Vespúcio deram o nome de cabo de santo agostinho. O visconde de Porto seguro, porém, supõe que o cabo descoberto por Pinzón seja a ponta de mucuripe, na costa do Ceará. Pinzón foi seguindo para o norte, ao longo da costa, e assim descobriu a foz do amazonas, que denominou mar dulce, e o cabo de são Vicente, depois cabo de Orange.
viúva de diogo Álvares, o Caramuru, falecido a 5 de outubro de 1557. 1618 — Carta régia nomeando martim de sá governador do rio de Janeiro (ver em 10 de agosto de 1632 as datas dos seus três governos). 1643 — Antônio Teixeira de Melo, à frente dos maranhenses e paraenses, derrota no outeiro da Cruz o capitão holandês Jacob Evers, que, com um corpo de índios, fora reconhecer a nossa posição (sobre o lugar do combate, ver 25 de janeiro). Evers ficou entre os mortos. 1646 — Combate de Guaju. dom antônio filipe Camarão, entrincheirado com 650 homens junto a esse rio (divisa entre o rio Obras dO barãO dO riO braNCO 86 Grande do Norte e Paraíba), repele seis ataques do comandante reinberg, que comandava mil holandeses e índios. O conselheiro baas acompanhava essa expedição. 1654 — Capitulação, assinada na “Campina do Taborda” (ver 24 de janeiro), entre os comissários do mestre de campo general francisco barreto de meneses e os do supremo Conselho do recife e do general em chefe holandês. foram comissários do nosso lado o mestre de campo Vidal de Negreiros, o ouvidor francisco Álvares moreira e os capitães manuel Gonçalves Correia e afonso de albuquerque. do lado holandês, o conselheiro Gilbert de With, o presidente dos escabinos Huybrecht brest, o tenente-coronel van de Wall e o capitão Wouter van loo. as condições da capitulação foram aprovadas no mesmo dia pelo general barreto de meneses, pelo presidente schoonenborch e pelo tenente- general siegemundt von schkoppe. Com estes assinou também o secretário do governo holandês, Hendrik Haeck. Por esta capitulação, comprometeram-se os holandeses a entregar não só recife e mauritzstad (santo antônio), mas também os fortes que ainda ocupavam na ilha de Itamaracá, Paraíba, Rio Grande do Norte e Ceará, ficando assim libertado o nosso território e terminada no brasil a guerra começada com as invasões de 1624 e de 1630. No dia seguinte, as nossas tropas ocuparam todos os fortes exteriores e a ilha de santo antônio, e no dia 28 o general barreto de meneses fez a sua entrada solene no recife. Esta é a capitulação mais importante que registra a história militar da américa do sul. No recife, cidade maurícia, em fortes exteriores e armazéns, foram encontrados 123 canhões de bronze e 170 de ferro. Nos outros fortes, de que tomamos posse, desde itamaracá até o Ceará, havia 133 canhões. Total: 426.
da fortaleza da lage, no rio de Janeiro, começada em 1713 por dom Francisco de Távora. Antes, não havia aí fortificação alguma, como por equívoco disse Porto seguro, ao descrever a entrada de duguay- Trouin (12 de setembro de 1711). Também é inexato que Villegaignon houvesse ocupado antes essa pedra (ver 10 de novembro de 1555). Em 1718, a fortaleza da lage não estava terminada, nem tinha artilharia. Em 1735 montava 10 peças de 24. EfEméridEs brasilEiras 87
Coutinho, que, desde 10 de março de 1808, exercia no rio de Janeiro cargo de ministro dos Negócios Estrangeiros e da Guerra. Nasceu em Chaves, a 4 de agosto de 1755. Tinha sido ministro de Portugal em Turim e exercido elevados empregos em lisboa. No rio de Janeiro, criou a academia militar, o arquivo militar e outras repartições, fundou uma fábrica de pólvora na lagoa de rodrigo de freitas, e mandou dar começo à fábrica de ferro do Ipanema.
Uruguai, pelas tropas brasileiras do general Chagas santos. 1840 — O chefe legalista francisco dias Carneiro derrota em monteiro, perto de Parnaíba, o caudilho ruivo. No mesmo dia, o capitão antônio José da silva e sousa repele no bananal um ataque do caudilho Valério. 1842 — Combate do Passo do Camaquã, ou Passo de mendonça, em que o tenente-coronel francisco Pedro de abreu (depois barão do Jacuí) destroça completamente uma coluna de cavalaria, comandada por bento Gonçalves da silva, chefe da revolução rio-grandense. 1865 — Circular manifesto dirigida ao ministro das relações Exteriores da república argentina e ao corpo diplomático residente em buenos aires pelo enviado brasileiro, em missão especial, conselheiro Paranhos (depois visconde do rio branco), anunciando que, em consequência do apresamento do vapor Marquês de Olinda e da invasão de mato Grosso pelos paraguaios, o brasil aceitava a guerra, começada sem prévia declaração pelo ditador Solano López. “À vista de tantos atos de provocação (dizia esse documento), a responsabilidade da guerra sobrevinda entre o brasil e a república do Paraguai pesará exclusivamente sobre o governo de assunção. O governo de sua majestade repelirá pela força o agressor; mas, ressalvando, com a dignidade do império, os seus legítimos direitos, não confundirá a nação paraguaia com o governo que assim se expõe aos azares de uma guerra injusta, e saberá manter-se, como beligerante, dentro dos limites que lhe marcam a sua própria civilização e seus compromissos internacionais [...]”
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leuchtenberg, segunda imperatriz do brasil. Nasceu em munique a 31 de julho de 1812 e faleceu em Lisboa. Era filha do príncipe Eugênio de beauharnais, depois príncipe de leuchtenberg.
brasileiras, o padre fernão Cardim, provincial dos Jesuítas e reitor do colégio daquela cidade. missionou no brasil de 1583 a 1599 e de 1604 até 1625, e foi mestre do padre antonio Vieira. a sua Narrativa epistolar de uma viagem e missão jesuítica é documento de alto valor para quantos estudam o brasil do século xVi. 1654 — Em consequência da capitulação assinada na véspera, os mestres de campo fernandes Vieira, Vidal de Negreiros e francisco de figueiroa tomam posse dos fortes e das baterias na ilha de santo antônio e em recife, e procedem ao desarmamento das tropas holandesas. “depois de desarmados os soldados e moradores holandeses (diz bacelar, “Relaçam &”, Lisboa, 1654), se misturaram com os nossos portugueses com uma familiaridade como se nunca entre eles houvera havido guerra, pela boa ordem que sobre isso deu o mestre de campo general debaixo de um bando com gravíssima pena a quem fizesse qualquer agravo a morador, ou soldado dos rendidos” (ver o dia seguinte). 1849 — O capitão de artilharia alexandre Gomes de argolo ferrão (depois general e visconde de Itaparica), à frente de 200 homens de linha e da guarda nacional, ataca perto de Pasmado, ao sul do Tapiçuma, um troço de revolucionários de Pernambuco, que se tinham entrincheirado em alguns casebres, e apodera-se dessa posição.
de Janeiro. O incêndio, começado depois da meia-noite de 26 para 27, destruiu completamente esse teatro (ver 12 de outubro de 1813).
EfEméridEs brasilEiras 89 intituladas, constavam de 1.500 homens de cavalaria, comandados pelo general basílio muñoz, que obedecia ao governo de montevidéu, então em guerra com o brasil. O segundo chefe da coluna invasora era o coronel Timóteo aparício. O coronel da Guarda Nacional, manuel Pereira Vargas, com 400 guardas nacionais dos n os 15 e 28 corpos provisórios de cavalaria, e 94 guardas nacionais de infantaria, repeliu o ataque trazido pelos “blancos” orientais às 15h. As pequenas canhoneiras Apa e Cachoeira auxiliaram a defesa. Tivemos apenas dois mortos e quatro feridos; e o inimigo, seis mortos e 20 feridos. muñoz retirou-se durante a noite e no dia 28 evacuou o nosso território. O governo de montevidéu fez acreditar aos seus partidários que muñoz obtivera uma brilhante vitória no Jaguarão, e festejou-a, fazendo arrastar pelas ruas uma bandeira brasileira, que declarou ter sido tomada naquele combate. A Reforma Pacífica, principal órgão do partido “Blanco”, descreveu assim o ignóbil espetáculo que deram nas ruas de montevidéu, no dia 9 de fevereiro, os ministros do presidente aguirre: “O troféu, que nos enviou do teatro de suas façanhas o invicto general muñoz, passeou ontem pelas ruas humilhado ante o sol do nosso estandarte, e precedido de uma banda de música capitaneada pelo ministro da Guerra. a bandeira brasileira percorreu todos os pontos da linha e as casas dos nossos principais chefes, sendo arrastada à vista da esquadra inimiga [...] Na residência do general lamas se deteve a comitiva, e a reunião pediu que ele pisasse aquela bandeira de ignomínia, ludibrio do mundo culto e insígnia de uma corte de piratas. O general lamas pisou a bandeira, selando com este ato solene sua consagração à causa da pátria...” Onze dias depois, fugiam de montevidéu os autores dessa bárbara bacanal (ver 20 de fevereiro de 1865). O general a. diaz (do partido “blanco”) dá as seguintes informações sobre o inventado troféu: “[...] a parte do senhor muñoz sofreu uma considerável alteração, enriquecida com agregações notáveis, entre as quais figurou um estandarte da cavalaria brasileira, estampado, e em que aqueles momentos de exaltação, e com o objetivo de excitar as massas, foi exibido nas demonstrações mais informais e arrastado pelas ruas de montevidéu” (ver sobre outros troféus brasileiros, inventados pelos nossos vizinhos do Prata, o que dizemos ao tratar do dia 20 de fevereiro de 1827). O coronel Vargas, que teve a honra de defender a cidade do Jaguarão, morreu afogado, a 12 de dezembro de 1866, quando ia reunir-se ao 2 o corpo do Exército e atravessar a cavalo o rio ibicuí, no Passo do Catarina. Obras dO barãO dO riO braNCO 90
o
general argolo passa do comando do 1 o para o do 2 o corpo, e Vitorino monteiro assume o comando do 1 o . 28 DE jAnEiRO 1536 — Carta de confirmação da capitania de São Tomé, concedida por dom João iii a Pero de Góis. Ver 10 de março de 1534, 29 de fevereiro e 1 o de março de 1536. 1548 — Chegam ao porto de Pernambuco (recife) dois navios portugueses, armados em corso contra os mouros e os franceses e comandados pelo capitão Penteado. Em um deles, era soldado arcabuzeiro o alemão Hans staden, que se tornou célebre pela narração das suas aventuras no brasil, impressa em 1557 (ver 24 de novembro de 1549). Quarenta homens da guarnição desses navios, entre os quais staden, foram, a pedido do donatário da capitania, duarte Coelho, socorrer a vila de iguaraçu, cujos habitantes, dirigidos por afonso Gonçalves, puderam então obrigar à retirada os sitiantes.
rodrigues Palha, frei Vicente do salvador, nascido em matuim. segundo Jaboatão, esse ato teve lugar em 1567, mas Capistrano de abreu corrige com bom fundamento a data: “Terminando seu livro (a História do Brasil) em 1627, diz frei Vicente do salvador que está com 63 anos, o que dá para o seu nascimento 1564; em tempos de observação cultural tão severa como aqueles, não é de crer que deixassem pagão por tanto tempo um menino. é portanto, razoável admitir que, em vez de 28 de janeiro de 1567, se deve ler de 1565; e, quanto ao dia do nascimento, talvez seja a 20 de dezembro de 1564, dia em que dedicou a severim de faria o livro, em cuja última página declara ter 63 anos” (Capistrano de abreu, in prefácio, na ed. da biblioteca Nacional, da História do Brasil, de frei Vicente do salvador). frei Vicente do salvador faleceu entre os anos de 1636 e 1639. EfEméridEs brasilEiras 91
com 13 canoas de guerra, a que se reúnem em Cametá 23 outras, e vai atacar os ingleses, que ocupavam o forte filipe, na margem esquerda do Amazonas, em frente à ilha de Tucujus (ver 1 o de março, data da tomada desse forte). — irritados com a perda sofrida no dia 16, os holandeses de Olinda saíram em grande força e, neste dia e nos seguintes, até 31 de janeiro, escaramuçaram, sem resultado, com a gente do capitão Pedro Teixeira franco, que guardava o nosso posto de santo amaro.
barreto de meneses no recife, depois da capitulação dos holandeses (ver 26 e 27 de janeiro). À tarde, apresentou-se o general Barreto, seguido da cavalaria. saudado pela artilharia de todos os fortes e por descargas de mosquetaria, chegou à porta da cidade Maurícia, que dava para a fortaleza das Cinco Pontas, e aí foi recebido pelo general von schkoppe e seu estado maior, todos a pé. “apeou-se também o nosso general para a cerimônia da recepção das chaves, que então teve lugar (diz o visconde de Porto seguro), quadro por certo digno de imortalizar para o futuro o pincel de algum artista brasileiro, como o da rendição de breda a spinola imortalizou a Velásquez. a pé prosseguiu barreto pela cidade, levando a sua direita o general vencido, e tratando a este, ainda depois, com a generosidade e política que costumam os valentes [...] Junto à ponte, entrou, por cortesia, em casa do mesmo general holandês. Encaminhou- se logo ao recife, sendo na própria ponte recebido pelos do Conselho, em cujas casas passou a alojar-se.” Vidal de Negreiros foi encarregado de levar a dom João iV a notícia desta vitória (ver 18 de março).
de azevedo), beneditino, autor das Memórias para a história da capitania de São Vicente. Nasceu em 1714, na fazenda de santana, perto da vila de são Vicente, e jaz na igreja do convento de são bento, de santos. 1808 — Carta régia abrindo os portos do brasil ao comércio direto com as nações amigas. foi assinado na bahia pelo príncipe regente dom João, depois rei dom João Vi.
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portuguesa, de nove pequenos navios, bloqueava a entrada do rio. foi atacá-la o primeiro-tenente João francisco de Oliveira botas, saindo de itaparica com as canhoneiras Pedro I, do seu comando, e Dona Januária
tenente André Avelino Pereira. O combate durou três horas, ficando interrompido em consequência de forte chuva e da cerração. durante estas, retiraram-se os navios portugueses (ver 30 de janeiro). Download 5.54 Mb. Do'stlaringiz bilan baham: |
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